sábado, 2 de dezembro de 2017

Livreto SOS - Versão revisada

Olá pessoal!!

Viemos aqui para apresentar a versão final do nosso livreto!
Fizemos algumas alterações pensando em uma maior praticidade e uma melhor navegação para os nossos queridos leitores.


Segue abaixo os itens que foram revisados:

- A capa;
     O nome dos nossos integrantes estava apenas no corpo do livreto, por isso acrescentamos os nomes na capa para uma visualização mais nítida da turma do SOS.

- O sumário;
     O nosso sumário continha apenas os títulos. Agora, vocês podem navegar livremente pelo livreto, pois eles contêm links que levam direto ao conteúdo.

- A introdução (Como tudo começou);
     Acrescentamos à introdução que o corpo do trabalho é baseado nas postagens que foram mais relevantes para o crescimento e aprendizado do grupo.

- Especificar começo, meio e fim.
     Na nossa versão anterior os títulos estavam todos "soltos". Agora, na nova versão, você pode visualizar a introdução (Como tudo começou) do corpo do trabalho (Os passos dados) e da conclusão (A jornada chega ao fim).


Segue abaixo a versão revisada do Livreto do SOS Diplomática:



Bem pessoal, agradecemos a todos os nossos leitores que nos acompanharam até aqui. Esperamos que vocês tenham conhecido e aprendido um pouco sobre Arquivologia e a sua importância no nosso dia a dia.

Até a próxima!!







sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Chegando a reta final...

Queridos leitores estamos encerrando nossas atividades aqui. Mas não fiquem tristes, pois outras turmas irão surgir e outros blogs serão criados com temas diferentes e interessantes.

Agora vamos apresentar o nosso trabalho final!!! 
Esse trabalho foi a última atividade passada pelo professor. Ele pediu que falássemos sobre tudo o que foi abordado durante o semestre: o blog, as atividades, a oficina, o que foi relevante que nós trouxemos para a disciplina e o que deixamos de importante para os alunos e pessoas que tiveram contato com o nosso blog. Tudo isso de um jeito mais técnico, como um trabalho científico. 

Assim, nos despedimos de vocês deixando o link para acesso ao nosso trabalho final que fizemos no estilo de um livreto! Nele você acompanhará toda a nossa trajetória!



Para acessar clique aqui!



Esperamos que vocês tenham aproveitado e aprendido muitas coisas aqui no nosso blog!

Até mais!!! 








quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Oficina Virtual

Olá pessoal!!!

Como vocês sabem o grande dia, o dia da apresentação das oficinas, foi na última sexta-feira, 10 de novembro.
Mas nós do SOS Diplomática não nos esquecemos de vocês!! Viemos aqui para contar um pouco como foi a nossa oficina e aproveitar para fazer uma Oficina Virtual para os nossos queridos leitores que não estiveram presentes.
Vamos lá!!!


Primeiramente, nós pedimos para que os participantes assinassem a "Ficha de Controle de Participantes", no total tivemos 71 participações.





Bem, então vamos começar?

Iremos começar com a dinâmica do "Verdadeiro ou Falso?" onde você terá que tentar adivinhar qual o certificado verdadeiro e qual o certificado falso. Sinta-se a vontade para deixar sua opinião nos comentários abaixo.


CERTIFICADO 1






CERTIFICADO 2








E aí?? Conseguiu descobrir??


Antes de revelar, vamos entender onde está esse documento e porque ele é objeto de estudo da Arquivologia. Para isso é necessário compreender o que é Arquivologia.

A Arquivologia é a ciência do contexto! Como já dissemos antes, o contexto é o ambiente de produção do documento de arquivo. E qual seria o contexto de produção do certificado que mostramos acima??

O certificado está dentro do dossiê do aluno.

O dossiê do aluno é um dos documentos presentes na SAA - Secretaria de Administração Acadêmica da Universidade de Brasília. Ele é o processo individual do aluno onde seu percurso acadêmico é documentado. O dossiê (espécie documental) serve para o controle acadêmico (função), este por sua vez será usado para subsidiar a formatura ou o desligamento do aluno da instituição.
A SAA é o produtor arquivístico do dossiê, pois é ela quem o utiliza e o guarda como prova de suas atividades. Um exemplo simples para entender esse conceito de produtor arquivístico é pensar em você mesmo. Como assim?
O produtor arquivístico não é quem produziu ou emitiu o documento. A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) pode até ter sido produzida e emitida pelo Detran, mas quem é o produtor arquivístico dela é o condutor, pois é ele quem usa a CNH e precisa guardá-la como prova.

Continuando...

Diversos documentos compõem o dossiê, dentre eles foi escolhido o Certificado do Ensino Médio para realizar uma análise mais profunda. O certificado foi escolhido também devido ao grande número de fraudes que ocorrem atualmente. Basta pesquisar e você verá o grande número de notícias que apresentam falsificações e compra de diplomas. É um tema bastante recorrente, por isso é necessário que você entenda um pouco sobre o assunto.

Mas você deve estar se perguntando "O que a Arquivologia tem a ver com tudo isso?"

Bem, dentro da Arquivologia há uma disciplina chamada Diplomática e Tipologia Documental. É essa disciplina que estuda tudo isso que estamos falando. A tipologia estuda o contexto documental já falado anteriormente, ou seja, a função do documento dentro da instituição, a função arquivística do documento para o seu produtor.
Já a diplomática estuda a autenticidade do documento, e é aí que entra a nossa dinâmica novamente!!
A autenticidade diz respeito aos sinais que tornam o documento autêntico, como por exemplo: carimbo, assinatura, marca d'água, timbre de papel, data, dentre outros aspectos.
É por meio de conhecimentos diplomáticos que saberemos qual o certificado verdadeiro e qual o falso.

E agora? Sabendo dessas informações você consegue identificar os certificados acima??

Então vamos revelar!!!

O segundo certificado é o verdadeiro e o primeiro é o falso.
Observe que a assinatura na frente difere da assinatura do verso sendo que é a mesma pessoa. As datas no verso do documento não correspondem. Há falhas nos nomes tanto do aluno como do diretor. O número do parecer e os números no canto inferior direito do verso do documento estão alterados.

Bem, espero que vocês tenham gostado e aprendido um pouco desse universo de conhecimento!!

Como brinde entregamos nada mais nada menos do que um dossiê com um certificado e um histórico de participação na nossa oficina.


       







Agora aproveitamos a oportunidade para te mostrar algumas fotos de como foi a nossa oficina. Confira abaixo:




 



















sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Como explicar termos técnicos?



Está chegando a hora da nossa apresentação e muitas dúvidas começam a surgir, esses questionamentos podem ser resumidos em uma única pergunta: como explicar termos técnicos para quem não é da área de Arquivologia? Se já é difícil para nós entendermos, imagine para pessoas que não possuem contato ou nunca ouviram falar em termos como “diplomática” e “tipologia”.
        Nós, então, tivemos uma ideia/solução: iremos apresentar esses e outros conceitos de uma maneira mais simples. De que maneira? Relacionando-os com o nosso cotidiano e com situações que passamos ou podemos passar no dia a dia. Vamos lá!

        O primeiro ponto, na apresentação, é definir o que é Arquivologia! Arquivologia pode ser definida como um campo de estudo ou uma matéria para concurso, todavia, para nós, ela é a ciência do contexto. Mas o que é contexto? Contexto é o ambiente de produção do documento de arquivo.
O primeiro passo para se entender o ambiente de produção é procurar o que a pessoa (instituição, empresa) faz, pois o documento de arquivo é o que comprova a atividade realizada por ela. Por exemplo, sou uma pessoa que dirige algum veículo, para comprovar a atividade “dirigir”, é necessária a Carteira Nacional de Habilitação (CNH); a carteira é a minha espécie documental, mas qual a utilidade da carteira? Ela prova que sou apto a dirigir legalmente (função). Juntando espécie (CNH) e função (comprovar a aptidão para dirigir), temos a tipologia: CNH para provar aptidão para dirigir.
Trazendo esse exemplo para o nosso campo de análise, a SAA produz o dossiê do aluno, que serve, na sua fase corrente (no dia a dia), para acompanhamento do aluno na universidade. Porém, passada a fase corrente, ela é guardada no Arquivo Central (ACE). Apesar de não estar mais ativo, há duas situações cruciais para a sua utilização: desligamento e formatura. Dessa forma, o dossiê do aluno para controle acadêmico (subsidiar a formatura ou o desligamento) é a nossa tipologia.
Dentro do dossiê, há vários documentos, escolhemos o certificado do ensino médio, por causa das inúmeras fraudes que tem ocorrido no processo de ingresso na faculdade ou universidade. É só fazer uma simples busca no Google que encontramos vários sites para comprar certificados falsificados e diversas notícias sobre o assunto.
Assim, o próximo ponto que se coloca em questão é: como saber se um certificado é verdadeiro ou falso? É papel do arquivista saber isso? Para explicar a questão da veracidade e da autenticidade, pensamos na seguinte situação: quando conhecemos uma nova pessoa, temos como saber se ela é falsa ou verdadeira? A resposta é não! O mesmo ocorre com o arquivista, para ele, todos os documentos contidos num arquivo são verdadeiros e autênticos, em outras palavras, todos os documentos são confiáveis.
Com o tempo, uma pessoa pode mudar e “vacilar” com você? A resposta é sim! Como desconfiamos ou sabemos que uma pessoa é falsa? Pelos sinais que ela vem apresentando ou apresenta. Há certas características em uma pessoa que demonstram se ela é ou não confiável, o interessante é que com o arquivo acontece a mesma coisa, há sinas nele que comprovam a sua autenticidade: carimbo, assinatura, número do RG, etc. Caso esses sinais sejam adulterados ou falsificados, percebemos que eles não são confiáveis.
Por último, não somos as mesmas pessoas na universidade, não somos as mesmas pessoas com a família e não somos as mesmas pessoas com os nossos amigos. O que isso tem a ver com os documentos de arquivo? Porque com eles ocorrem a mesma coisa: o documento de arquivo pode ter inúmeras funções e por que isso ocorre? Porque varia a situação! E o que é a situação? É o nosso ambiente de produção, ou seja, o nosso contexto. Entretanto, é importante destacar: o documento de arquivo terá apenas uma única função quando ele for guardado definitivamente no arquivo, e é papel do arquivista encontrar a razão da guarda definitiva!

Aaah! Não se esqueça! Nossa oficina é daqui a pouco, às 19h, na entrada do ICC Norte!
Você não vai perder né?!






quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Glossário SOS

Olá meus caros amigos!!

Como você sabe amanhã serão as apresentações das oficinas da disciplina de Diplomática e Tipologia Documental. E para você não se confundir e não se perder nos assuntos que serão abordados nós trouxemos um glossário com todos os termos e palavras que possam gerar algum tipo de dúvida.


Arquivista: Profissional de nível superior, com formação em Arquivologia ou experiência reconhecida pelo Estado. A formação em arquivologia habilita o profissional para planejar, gerenciar e disponibilizar os documentos e as informações arquivísticas em todas as instâncias e para qualquer pessoa estando apto para atuar tanto na gestão documental quanto na preservação da memória constituída pelos arquivos de caráter permanente.

Arquivo: 1- Conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma entidade coletiva, pública ou privada, pessoa ou família, no desempenho de suas atividades, independentemente da natureza do suporte (fundo). 2- Instituição ou serviço que tem por finalidade a custódia, o processamento técnico, a conservação e o acesso a documentos. 3- Instalações onde funcionam arquivos(2). 4- Móvel destinado à guarda de documentos.

Arquivologia: Disciplina que estuda as funções do arquivo(2) e os princípios e técnicas a serem observados na produção, organização, guarda, preservação e utilização dos arquivos(1). Também chamada arquivística.

Arquivo Permanente: 1- Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor. 2- Arquivo(2) responsável pelo arquivo permanente(1). Também chamado arquivo histórico. É também a terceira idade do ciclo vital dos documentos.

Autenticidade: Diz respeito ao documento gerado e as características que o tornam autêntico, como por exemplo, carimbo, assinatura, marca d'água, datas, etc.

Diplomática: Disciplina que tem como objeto o estudo da estrutura formal e da autenticidade dos documentos.

Documento: Unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato.

Documento de arquivo: Aquele que, produzido e/ou recebido por uma instituição pública ou privada, no exercício de suas atividades, constitua elemento de prova ou de informação.

Dossiê: Conjunto de documentos relacionados entre si por assunto (ação, evento, pessoa, lugar, projeto), que constitui uma unidade de arquivamento.

Entidade custodiadora: Entidade responsável pela custódia e acesso a um acervo. Também chamada custodiador.

Entidade produtora: Entidade coletiva, pessoa ou família identificada como geradora de arquivo(1). Também chamada produtor. O produtor arquivístico (titular) é aquele que utiliza o documento e o guarda como prova de suas atividades.

Espécie documental: Divisão de gênero documental que reúne tipos documentais por seu formato. São exemplos de espécies documentais ata, carta, certidão, decreto, edital, disco, filme, folheto, fotografia, memorando, ofício, planta, relatório.

Função arquivística: Um mesmo documento pode fazer parte de diversos fundos arquivísticos (arquivos), mas em cada um deles terá uma função diferente, isto é, a função de cada documento difere para cada produtor arquivístico. (Veja em Lopez, A. Identificação de tipologias documentais em acervos de trabalhadores, páginas 24-26.)

Fundo: Conjunto de documentos de uma mesma proveniência. Termo que equivale a arquivo. São os documentos provenientes de uma mesma fonte geradora de arquivos.

Série: Subdivisão do quadro de arranjo que corresponde a uma seqüência de documentos relativos
a uma mesma função, atividade, tipo documental ou assunto. É a designação dada às subdivisões de um fundo, que refletem a natureza de sua composição, seja ela estrutural, funcional ou por espécie documental, podendo ser divididas em subséries.

Tipo documental: Divisão de espécie documental que reúne documentos por suas características comuns no que diz respeito à fórmula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica do registro. São exemplos de tipos documentais cartas precatórias, cartas régias, cartas-patentes, decretos sem número, decretos-leis, decretos legislativos, daguerreótipos, litogravuras, serigrafias, xilogravuras.
Segundo Belloto (2006) o tipo documental é a configuração que assume a espécie documental de acordo com a atividade que ela representa.

Tipologia: Segundo Lopez (2012) a tipologia documental é responsável por permitir a compreensão do documento identificado pela Diplomática (espécie) dentro da organicidade do arquivo, isto é, a junção da espécie com a função de uso para o titular do arquivo.
Segundo Belloto (2006) a tipologia documental é a ampliação da diplomática na direção da gênese documental e de sua contextualização nas atribuições, competências, funções e atividades da entidade geradora/acumuladora.

Veracidade: Diz respeito ao conteúdo informacional do documento. Se a informação é verdadeira ou falsa.





Referências bibliográficas:

ARQUIVO NACIONAL (Brasil) Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro, 2005. 232p., Publicações Técnicas, n. 51, ISBN: 85-7009-075-7. 

BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos Permanentes: Tratamento documental. Rio de Janeiro, 4ª ed. FGV, 2006 p. 52, 57

DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5). - CAP. 1

LOPEZ, A. Identificação de tipologias documentais em acervos de trabalhadores. In: MARQUES, Antonio José; STAMPA, Inez Tereznha Stampa. (Orgs.). Arquivos do mundo dos trabalhadores: coletânea do 2º Seminário Internacional. São Paulo; Rio de Janeiro: CUT; Arquivo Nacional, 2012, p. 15-31.

PAES, Marilena leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2004. p. 23-28




Roteiro da oficina SOS

Olá pessoal!!



Como vocês sabem se aproxima o grande dia: o dia da apresentação das oficinas.

E para você ficar curioso sobre o que iremos falar segue abaixo um breve roteiro do que iremos fazer:



Tema: O Dossiê do aluno na SAA



1) Introduzir ao público quem nós somos e de que curso somos.



2) Pedir que o público assine a Ficha de Controle de Participantes.



3) Envolver o público com a pequena dinâmica do "Verdadeiro ou Falso?"

     
4) Após introduzir o público com a dinâmica, explicar o motivo da dinâmica com os conceitos ligados à área. Neste momento iremos sempre retornar à dinâmica para falar sobre autenticidade e veracidade.


5) Explicar ao público o nosso documento foco (dossiê do aluno) relacionando-o com a Arquivologia e com a dinâmica.



6) Retornar à dinâmica para revelação do documento verdadeiro com enfoque nos sinais de autenticidade.



7) Agradecer a participação do público e entregar a lembrancinha.






E aí? Ficou curioso?? Quer saber como identificar um documento verdadeiro de um documento falso???

Então é só seguir o mapinha abaixo:



Lembrando, já é amanhã viu!!! Não percam!!!






quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Expectativa de público


Estamos nos preparando para o dia mais aguardado do semestre: a apresentação das oficinas. Dedicamos as últimas semanas para nos preparar, debater os temas apresentados e reservamos um tempinho especial para divulgamos a nossa apresentação.

Não podemos supor quantas pessoas irão nos assistir, mas ao longo dos últimos dias temos feito uma ampla divulgação da nossa apresentação para atrair o máximo de pessoas. 

Escolhemos como meio de divulgação as redes sociais e aplicativos de conversa como WhatsApp, Twitter, Instagram, Telegram, Facebook... 

Nos aplicativos de conversa como o Telegram e WhatsApp divulgamos para os nossos amigos e grupos de pessoas ligados à Arquivologia. A maior divulgação nestes dois aplicativos foi no grupo de Arquivologia Nacional do WhatsApp que conta (até a postagem desta publicação) com 253 membros. 

Postagem no grupo de Arquivistas no Whatsapp realizada em 03/11/2017*
Postagem realizada em conjunto com o Construindo Brasília em 06/11/2017*


Postagem realizada por uma integrante do SOS em seu status no WhatsApp em 05/11/2017*

Número de visualizações no convite WhatsApp 

                                                   

Postagem realizada no aplicativo Telegram em um grupo em 07/11/2017

Resolvemos ainda divulgar nas redes sociais Instagram, Twitter e Facebook, para que possamos atingir um público ainda maior já que nessas redes sociais possuímos amigos que não conhecem muito sobre Arquivologia. 
Postagem realizada no Instagram em 08/11/2017

Postagem realizada no Twitter em 08/11/2017


Postagem realizada no Facebook em 08/11/2017



Postagem realizada no Instagram em 09/11/2017*





Postagem realizada no Facebook pelo Centro Acadêmico de Arquivologia em 06/11/2017
* Algumas fotos foram alteradas para preservar a identidade e privacidade do usuário.


Aproveitamos a empolgação e resolvemos divulgar a nossa oficina na Faculdade de Ciência da Informação, colamos cartazes para atrair um público maior de alunos de Arquivologia.

Divulgação no mural de Arquivologia na FCI-UNB

Divulgação da oficina no painel de vagas da FCI-UNB


Buscamos ao longo dos últimos dias publicar em lugares diversos pelo menos uma vez ao dia, assim conseguiríamos atingir o máximo de pessoas possível. A publicação no Facebook na página do Centro Acadêmico de Arquivologia foi a que obteve maior número de visualizações, sendo 525. Portanto, contando com esse número de visualizações, os diversos veículos de informação pelo qual divulgamos nosso convite e tendo em conta que a entrada do ICC é um lugar movimentado, esperamos pelo menos 100 pessoas na nossa oficina.
Acreditamos que o nosso público será diverso, contaremos tanto com pessoas que já possuem afinidade e conhecimento com a Arquivologia como também com pessoas que nunca ouviram falar.


E não nos cansamos de repetir, nossa oficina  será na próxima sexta-feira, 10 de Novembro de 2017 às 19h, no Ceubinho ICC Norte - UnB. Contamos com a sua presença!